Adan, o Coritiba Crocodiles foi campeão da Divisão Elite. Você acha que esse fator coloca o Croco como favorito na semifinal com o Maringá Pyros?
Por se tratar do Seed 1 do campeonato, estar invicto na competição e ainda jogar em casa, sim, o Crocodiles é favorito na partida. Mas todos sabem que a equipe do Maringá Pyros é forte e o que importa é na hora do jogo!
O Croco fez algumas aquisições na janela de transferências e uma das principais foi o Quarterback Taylon Roggasch. O que o QB americano acrescenta no ataque tão dinâmico da equipe?
A chegada do Taylon em conjunto com o outro QB JP Colantuono, deixou o ataque do Croco bem dinâmico e nos treinamentos as coisas estão fluindo cada vez melhor e a esperança é que tudo funcione muito bem na hora do jogo.
O Crocodiles teve uma folga gigante depois que garantiu sua vaga para as semifinais. Como foi a preparação nesse 1 mês e meio apenas treinando? Você acha que isso pode prejudicar o Croco, vide que o Pyros vem de várias partidas pegadas?
Eu, particularmente, não gosto muito de uma pausa tão grande entre as partidas. É favorável para a recuperação de atletas lesionados, porém para ritmo de jogo é muito ruim. Acredito que esses jogos bem disputados que o Pyros fez ajudou bastante a moldar e entrosar a equipe muito bem e esperamos enfrentar uma equipe muito forte nessa semifinal de campeonato.
O Croco ficou de fora do último Paraná Bowl em 2019 (antes da Pandemia). Qual é o segredo para chegar à final e tentar conquistar o nono título paranaense?
A equipe do Crocodiles entrará em campo para dar o seu melhor, respeitando do começo ao fim a equipe do Pyros. E a fórmula para chegar novamente ao Paraná Bowl é jogar simples e errar menos, que isso já é um grande passo para a vitória.
O Linebacker do HP Football, Rafael Ferrarini, deu uma entrevista para o nosso Assessor de Imprensa Leonardo Siqueira, sobre as expectativas em torno das semifinais do Paraná Bowl.
HP e Brown Spiders tem uma rivalidade forte, como está sendo a preparação para a semifinal?
É uma partida muito importante, e é claro que o foco acaba sendo um pouco maior, mas a preparação está sendo assim como qualquer outro jogo, nossa comissão técnica faz um excelente trabalho identificando os pontos mais importantes a melhorar, e fazemos nossos treinos focados nisso.
Tanto tempo entre a última partida da equipe e a próxima é um fator positivo ou negativo na preparação? Com certeza positivo, com esse tempo “extra”, nossa comissão técnica tem maior tempo para verificar as adaptações necessárias e nossa equipe maior tempo para colocá-las em prática. Não tenho dúvidas que isso fará com que nossa equipe chegue ainda mais preparada do que já estávamos no último confronto.
O Brown Spiders conta com um reforço de peso, o quarterback Dandan ex-Arsenal. Como o HP analisa a chegada dele?
O futebol americano é um esporte coletivo, e apesar de entender a importância do QB no ataque, como peça central, entendo que a sincronia com a equipe seja ainda mais importante, e muitas vezes isso leva tempo.
Então acredito que se preparar com relação ao novo QB também seja uma questão para o BS. Entretanto, tivemos tempo suficiente para estudar o novo atleta e entender como sua chegada muda a forma do ataque se portar em campo.
Com o ótimo trabalho da nossa comissão técnica, e o tempo de preparação que tivemos, sem dúvidas estamos preparados para estas mudanças.
A força do HP, historicamente falando, está na sua defesa. O que podemos esperar do setor nessa partida?
Já tivemos um ótimo desempenho no último confronto cedendo apenas 70 jardas TOTAIS durante a partida (56 terrestres e 16 aéreas). Pecamos muito nas faltas, mas trabalhamos bastante nisso para evitar manter o ataque do BS em campo por erros nossos. Além disso, tivemos tempo hábil para corrigir os erros e efetuar as adaptações necessárias.
Sem dúvidas estaremos ainda mais preparados para domingo.
Luan, o que esperar da semifinal, vide que na temporada regular, o Brown Spiders perdeu para o HP? Muita intensidade dos dois lados, principalmente porque o HP já é uma equipe intensa e muito física e o Brown Spiders que vem com muita sede para reverter o placar que aconteceu na fase regular, onde o HP saiu vencedor.
O time mudou muito com a entrada do experiente Quarterback Dandan?
A chegada do Dandan mudou e muito a mentalidade do ataque do BS. Principalmente por ser um atleta experiente, bicampeão brasileiro pela equipe do Cuiabá Arsenal, acaba trazendo uma bagagem de experiência diferente e motivou muito os atletas, principalmente dos wide receivers. Com certeza o Dandan é uma das melhores contratações do Brown Spiders dos últimos tempos.
Você acha que o HP vem com o mesmo plano de jogo do que na temporada regular, ou que poderá surpreender? Sim, pois é o jeito físico e agressivo (lealmente) do HP jogar. Porém, creio que se eles estudaram muito o jogo contra o próprio HP e contra o Olympians, então eles devem se ajustar principalmente pela substituição do QB da equipe do BS. Eles devem mudar um pouco, mas é muito difícil de prever o que eles vão fazer.
Como está sendo a preparação do Brown Spiders para esse jogo tão importante? O Brown Spiders tem se preparado bastante, treinado mais ainda, vem analisando mais friamente o adversário, focando para consertar os erros da partida da fase regular e vir com alguns diferenciais para buscar a final.
Quais são os pontos chaves para o Spiders sair com a vitória e ir para mais uma final? Existem alguns pontos chaves para a equipe sair com a vitória são: foco, estudo e colocar em campo tudo que está sendo praticado!
Esse jogaço será transmitido pela FPFA TV, a partida das 14H do dia 26/06
O Olympians já enfrentou o Indians duas vezes esse ano, o que muda para essa terceira partida?
Muda muito, cada jogo é uma final. Indians é uma forte equipe vencemos as duas primeiras partidas na temporada regular, mas agora tudo muda. É semifinal e ninguém quer perder, vamos manter nossa humildade e vontade para continuar seguindo com vitórias.
Jogar em casa gera uma pressão a mais na equipe buscando a vaga no Pinhão Bowl?
Não, não existe pressão jogar em casa. Tudo diz NOSSA CASA, treinamos lá, corremos lá, a pressão fica toda para o time de fora, só temos que fazer nosso papel e mostrar porque estamos aqui.
Existe um clima de revanche, uma vez que o Olympians venceu as últimas partidas, como lidar com isso na parte psicológica?
Creio que sim. Não podemos deixar que isso entre na nossa cabeça, o fato de termos ganhado deles nos primeiros jogos, se entramos em campo com esse pensamento, vamos acabar perdendo. Vamos manter a humildade de sempre, pé no chão e cabeça fria. A parte psicológica manda muito nesse jogo, estamos prontos para esse jogo e vamos jogar como uma final.
Como está sendo a motivação da equipe para essa semifinal?
O último jogo, a motivação sempre será o último jogo, não importa se ganhamos ou perdemos, se é contra Croco ou Spiders, não importa. Como é o último jogo, sempre vai ser a maior motivação. Dele tiramos nossos erros, aprendizados e motivações para ser uma equipe melhor, a nossa união é forte quando se juntamos difícil segurar. Estamos prontos para o jogo!
A partida entre Cascavel Olympians e São Miguel Indians, acontecerá no sábado dia 25/06 às 14H em Cascavel.
O Presidente do São Miguel Indians, Roni dos Santos, deu uma entrevista para o nosso Diretor de Comunicação Valdô Júnior, sobre as expectativas em torno das semifinais do Pinhão Bowl IV.
Como está sendo a preparação da equipe para essa semifinal diante do Cascavel Olympians?
Roni disse que, após muito estudo, a equipe identificou os erros cometidos nas duas partidas, e vai tentar minimizar esses erros e qualquer dificuldade que venha aparecer. O São Miguel Indians vai tentar aumentar a concentração, já que os erros foram mais mentais do que físico, técnico ou tático.
Nesse momento, é preciso manter a cabeça no lugar, controlar os sentimentos e principalmente a ansiedade, além de colocar em prática o que a comissão técnica vem aplicando e desenvolvendo nessas semanas que antecedem o jogo. E claro, assim como nos últimos jogos, o Indians vai lutar até o fim, para vencer a partida.
Nos dois confrontos contra o Olympians na temporada regular, a equipe cascavelense, levou a melhor por detalhes. Qual será o ponto chave para o Indians vencer essa partida e chegar a mais um Pinhão Bowl?
O presidente do Indians disse que, observando ambas as derrotas, que a equipe de São Miguel deixou de ganhar os jogos em momentos pontuais. Esse período de treinamentos está servindo para minimizar esses erros que, ao seu ver, com certeza foi o diferencial para a equipe do Olympians sair vencedora. Roni também disse, que a equipe que mantiver a cabeça no lugar e errar menos, vai levar essa vaga para disputar o título do Pinhão Bowl IV, no dia 02/07 em Londrina, no Estádio Vitorino Gonçalves Dias, o famoso VGD.
A viagem pode afetar o desempenho da equipe, ou você acha que os atletas estão bem-preparados para aproximadamente 7h de viagem?
Roni diz que a viagem não afetou (na primeira partida da fase regular) e que não afetará nessa semifinal do Pinhão Bowl IV. Que tudo é mental, e que se o Indians conseguir se controlar mentalmente, a equipe terá um resultado positivo e alegrará sua torcida.
O Olympians fez uma partida a mais que o Indians nesse campeonato. Acha que isso pode influenciar na preparação do Indians?
A partida a mais que o Olympians jogou, beneficiou na questão de entrosamento da equipe cascavelense. Quanto mais jogos, melhor é o entrosamento. Mas durante esse período, o Indians ficou treinando, se preparando e estuando a equipe de Cascavel, inclusive esse jogo a mais serviu para mais análises. E, no contexto geral, Roni vê que o Olympians é uma equipe mais experiente devido aos jovens atletas que o Indians tem, mas que sua equipe tem sede de vitórias e quer dar o troco, fazem um bom jogo e ter um bom comportamento em campo para chegar com tudo no Pinhão.
O Indians está bem ativo nas Redes Sociais, divulgando esse grande jogo. Vocês vão levar torcida para apoiar o time em Cascavel?
As divulgações são muito importantes para o Indians, para o Olympians e para o Futebol Americano no geral, até para que possam atrair mais admiradores do esporte e principalmente, para o crescimento da base de fãs do São Miguel Indians.
Infelizmente não teremos a torcida do Indians em massa para Cascavel, devido à logística e aos custos de uma viagem. Mas com certeza, o Indians contará com alguns torcedores para apoio e empurrar a equipe para fazer uma grande partida e buscar a vitória.
A partida entre Cascavel Olympians e São Miguel Indians, acontecerá no sábado dia 25/06 às 14H em Cascavel.
O Wide Receiver do Guardian Saints, Rodrigo Machado, deu uma entrevista para o nosso Assessor de Imprensa Leonardo Siqueira, sobre as expectativas em torno das semifinais do Pinhão Bowl IV.
Rodrigo, o que espera da semifinal?
Todos estão esperando uma grande atuação das duas equipes, muito pelo último jogo do Saints contra o Pyros onde infelizmente não saímos com a vitória e pelas boas atuações do Bristlebacks nas últimas partidas. Tenho convicção que quem ir assistir este grande embate não vai sair decepcionado, será um ótimo jogo para os amantes do FABR.
Como foi a preparação para enfrentar o Bristlebacks?
No final da partida contra o Pyros já sabíamos que o próximo adversário seria o Londrina Bristlebacks, então já no dia seguinte começamos a analisar os erros da última partida e o que poderíamos melhorar para enfrentar eles. A nossa Comissão Técnica está fazendo um excelente trabalho tanto dentro de campo como fora (preparação física e análises de partidas), vamos jogar cada snap com intensidade pois sabemos que o Bristlebacks é uma grande equipe e estão se preparando para nos enfrentar, eles vão jogar com a sua torcida apoiando e estão querendo muito esta vitória.
Essa será a primeira partida do Saints fora de casa na temporada, isso muda algo pra vocês?
Acredito que não, o foco sempre é o mesmo indiferente do adversário e onde é o jogo. Claro que jogar com a torcida apoiando é sempre bom, a nossa torcida fez uma grande festa na última partida e isso contribuiu muito para o jogo ter sido emocionante até os últimos minutos. Mas sempre que entro em campo o foco é dentro das 4 linhas, em tentar executar tudo o que a gente vem treinando nos últimos meses. Pode ter certeza de que iremos jogar com a mesma garra e determinação do último jogo para sair de Londrina com a vitória.
O troféu do Pinhão Bowl leva o nome de um ex-atleta do Saints como homenagem, isso é uma motivação a mais?
Com toda certeza! No Huddle após a partida, já comentamos sobre isso. Essa taça tem um valor sentimental muito importante para os atletas do Saints, em todas as partidas nós o homenageamos e jogamos por ele. Eu particularmente, não tive contato com o Gabriel que acabou nos deixando muito cedo, mas sempre escutei as histórias de como ele era um exemplo de determinação e força, isso faz com que honremos ainda mais a parte do nosso grito onde diz que “Um Guardião jamais desistirá”. Iremos jogar até a última gota de suor para trazer esse troféu para Curitiba e temos a certeza de que ele estará intercedendo por nós lá de cima.
O Coordenador Defensivo do Londrina Bristelbacks, Lucas de Souza Queiroga, deu uma entrevista para o nosso Diretor de Comunicação Valdô Júnior, sobre as expectativas em torno das semifinais do Pinhão Bowl IV.
Lucas, o que espera da semifinal?
Esperamos um grande jogo, duas equipes buscando a vitória a todo momento e um grande espetáculo para o público.
Qual a expectativa para disputar a partida no VGD (Vitorino Gonçalves Dias – Estádio Localizado em Londrina-PR)?
Estamos muito felizes e honrados de jogar em um estádio importante como o VGD, representando nossa cidade.
Como está a preparação da equipe para chegar ao Pinhão Bowl IV?
O time segue firme em sua preparação, claro que o objetivo é chegar à final e ser campeão, mas temos que dar um passo de cada vez, e no momento, estamos 100% focados no nosso adversário desse domingo (Guardian Saints, equipe curitibana), pela semifinal.
Saber que o Pinhão será disputado em Londrina, faz a expectativa da equipe crescer?
Acredito que não. Como disse, temos um grande adversário pela frente, o Saints, apesar da derrota no último jogo fez um grande jogo, um excelente campeonato e é apontado como favorito pelas páginas especializadas. Então, não podemos nos dar ao luxo de pensar em uma final, antes de chegar nela. É claro, que o fato da final ser aqui em Londrina é um incentivo, uma motivação a mais ao time!
Como a torcida poderá apoiar a equipe?
A torcida pode nos apoiar indo ao jogo, contribuindo com a doação de alimentos e fazendo muito barulho quando o ataque adversário estiver em campo. Dessa forma, esperamos fazer um espetáculo para o público, divulgar mais o esporte e fazer valer nosso mando de campo e a oportunidade de jogar aqui e representar nossa cidade.
Candioto diz que espera principalmente dar rodagem de campo para as meninas, sem deixar de pensar nas vitórias. Executar um bom Football nesses campeonatos e sempre lutar pelos títulos, independente de quem esteja do outro lado. Ele respeita muito as demais equipes, principalmente por serem times que treinam e se esforçam muito, mas que vai buscar os melhores resultados possíveis, com as condições que eles possuem.
Por que a decisão de jogar os dois Nacionais (Brasileirão CBFA e Liga BFA)?
Com a divisão dos Campeonatos, o calendário feminino ficou bastante reduzido no segundo semestre. Somando os dois campeonatos dão um total de 4 ou 5 jogos (dependendo do desempenho do Cold Killers). Ele vê com bons olhos entrar nessas duas disputas, pois tem equipes no Brasil que não jogam 5 partidas em um ano e isso é muito bom para dar rodagem para as meninas, mais possibilidades de se destacarem e mostrarem o que elas vêm treinando.
Como foi a preparação da equipe?
Anderson diz que, em primeiro lugar, eles focaram em fixar o Futebol Americano na cabeça das meninas, já que, devido à pandemia, acabou se tornando uma atividade secundária para elas. Então, foi trabalhado que elas voltassem a ter gosto pelo esporte, voltar a serem competitivas e num segundo momento, buscar excelência nos fundamentos, técnicas e táticas. E nos últimos meses o foco está na execução do Playbook (livro de jogadas), e na inteligência do jogo e das meninas.
Ele espera que os erros aconteçam, pois são dois anos sem jogar, mais confia muito na sua equipe para fazer bons campeonatos.
Quantas atletas fazem parte da equipe e quais são os destaques?
Candioto diz que parece clichê, mas que o destaque da equipe é o coletivo, que conta com um grupo de 30 a 35 atletas e que durante a pandemia o Cold Killers conseguiu manter uma base de 20 a 25 atletas totalmente ativas na equipe (na medida do possível). A força do time está nesse ponto, em manter várias atletas focadas no time e no esporte, em um momento que a maioria não tinha cabeça para isso. Apesar do período difícil, o grupo se uniu demais.
Mas ele citou algumas atletas de extremo alto nível e que são jogadoras de Seleção Brasileira. É o caso da Running Back Sarah Elizabeth, a Quarterback Amanda Boiabaid que chegou como reforço, as Wide Receivers Bia Rangel e Alice Rocha, Maiara Moura que é center e long snaper, as Defensive Ends Natália Gaeski e Debora Medeiros, a Edge Gabi Santana e as Defensive backs Carol Gurgel e Maria Vitória.
Como a torcida poderá acompanhar a equipe?
O coach falou que o jogo será transmitido pelo YouTube da CBFA (Confederação Brasileira de Futebol Americano) e que o Cold Killers vai postar em seus stories alguns Highlights da viagem e da partida.
Não perca!
O Cold Killers estreia no Brasileirão da CBFA no dia 12/06, às 10h da manhã no Centro de Treinamento Touchdown em São Paulo. Contra a equipe da Portuguesa Futebol Americano.
E como o Candioto já disse, transmissão pelo YouTube da CBFA (https://www.youtube.com/c/CBFATV)
A Federação Paranaense de Futebol Americano existe, em primeiro lugar, para servir as equipes.
Por isso, pensando no melhor de todos os times que estão nas semifinais do Paraná Bowl e do Pinhão Bowl, em consenso com a arbitragem e as equipes, alteramos algumas datas para que todos tenham força máxima em jogos tão importantes.
Esse está sendo o Campeonato Paranaense com os melhores jogos dos últimos tempos, e queremos que continue assim na fase final!
Confira abaixo como ficaram as novas datas e horários de cada partida.
19/06 – Londrina Bristlebacks x Guardian Saints, em Londrina, 14H – Semi Pinhão Bowl
25/06 – Cascavel Olympians x São Miguel Indians, em Cascavel, 14H – Semi Pinhão Bowl
26/06 – HP Football x Brown Spiders, em Campo Largo, 14H – Semi Paraná Bowl
02/07 – PINHÃO BOWL, em Londrina, 14H.
03/07 – Coritiba Crocodiles x Maringá Pyros, em Curitiba, 14H – Semi Paraná Bowl.