Blog

Blog

ENTREVISTA COM O WIDE RECEIVER DO JOÃO VITOR MACIEL DO PYROS

A lenda do Futebol Americano e Wide Receiver do Maringá Pyros, João Vitor Maciel, deu uma entrevista para o nosso Assessor de Imprensa, Leonardo Siqueiria, sobre as expectativas em torno das semifinais do Paraná Bowl.

Depois de tanto tempo o Pyros volta a jogar uma semifinal de Paranaense. Qual a importância disso no planejamento da equipe?

É um momento muito importante para o Pyros. Nós tivemos grandes atletas veteranos que deixaram os campos nesses últimos anos e com isso, o time teve que se recompor com novos atletas. No entanto, com a ajuda da presidência e o auxílio da comissão técnica do time, viemos nos preparando com intensidade para chegarmos na semifinal.

Essa semifinal e possivelmente a chegada inédita na final do Campeonato Paranaense, trará não apenas um momento histórico para o nosso time que vem guerreando muito tempo para obter essa conquista, mas também a oportunidade de novos apoiadores do esporte, crescimento do esporte na cidade e até mesmo no país.

 

O Pyros venceu o Bristlebacks (finalista do Pinhão Bowl) e o Guardian Saints (campeão da Divisão Leste), o quanto esses jogos prepararam a equipe pra essa semifinal?

Sem dúvidas, todos os jogos que participamos nesse campeonato, vem sendo preparativos para essa semifinal. A cada jogo, podemos identificar falhas que são cometidas, essas quais são devidamente corrigidas pela comissão técnica do time e que são levadas aos atletas já com a solução para o próximo jogo.

 

O ataque da equipe tem 73 pontos no campeonato, podemos dizer que essa é a grande força da equipe?

Tanto o ataque quanto a defesa do Pyros vêm se mostrando fortes nesse campeonato. O ataque vem obtendo grandes resultados em suas jogadas e vem se mostrando a cada jogo mais forte e eficaz nas conversões e no ganho de jardas terrestres e aéreas, conforme foi possível ver nos últimos jogos. No entanto, não poderíamos deixar de falar das jogadas da defesa, em que em momentos críticos de jogo, conseguiram parar o time adversário e auxiliar na conquista da vitória, do título da Divisão Norte e da vaga na semifinal do Campeonato Paranaense.

 

ENTREVISTA COM ADAN RODRIGUEZ WIDE RECEIVER DO CROCODILES

A lenda do Futebol Americano e Wide Receiver do Coritiba Crocodiles, Adan Rodriguez “Ocho Nueve”, deu uma entrevista para o nosso Diretor de Comunicação Valdô Júnior, sobre as expectativas em torno das semifinais do Paraná Bowl.

Adan, o Coritiba Crocodiles foi campeão da Divisão Elite. Você acha que esse fator coloca o Croco como favorito na semifinal com o Maringá Pyros?

Por se tratar do Seed 1 do campeonato, estar invicto na competição e ainda jogar em casa, sim, o Crocodiles é favorito na partida. Mas todos sabem que a equipe do Maringá Pyros é forte e o que importa é na hora do jogo!

 

O Croco fez algumas aquisições na janela de transferências e uma das principais foi o Quarterback Taylon Roggasch. O que o QB americano acrescenta no ataque tão dinâmico da equipe?

A chegada do Taylon em conjunto com o outro QB JP Colantuono, deixou o ataque do Croco bem dinâmico e nos treinamentos as coisas estão fluindo cada vez melhor e a esperança é que tudo funcione muito bem na hora do jogo.

 

O Crocodiles teve uma folga gigante depois que garantiu sua vaga para as semifinais. Como foi a preparação nesse 1 mês e meio apenas treinando? Você acha que isso pode prejudicar o Croco, vide que o Pyros vem de várias partidas pegadas?

Eu, particularmente, não gosto muito de uma pausa tão grande entre as partidas. É favorável para a recuperação de atletas lesionados, porém para ritmo de jogo é muito ruim. Acredito que esses jogos bem disputados que o Pyros fez ajudou bastante a moldar e entrosar a equipe muito bem e esperamos enfrentar uma equipe muito forte nessa semifinal de campeonato.

 

 O Croco ficou de fora do último Paraná Bowl em 2019 (antes da Pandemia). Qual é o segredo para chegar à final e tentar conquistar o nono título paranaense?

  A equipe do Crocodiles entrará em campo para dar o seu melhor, respeitando do começo ao fim a equipe do Pyros. E a fórmula para chegar novamente ao Paraná Bowl é jogar simples e errar menos, que isso já é um grande passo para a vitória.

 

 

ENTREVISTA COM RAFAEL FERRARINI LB DO HP FOOTBALL

O Linebacker do HP Football, Rafael Ferrarini, deu uma entrevista para o nosso Assessor de Imprensa Leonardo Siqueira, sobre as expectativas em torno das semifinais do Paraná Bowl.

HP e Brown Spiders tem uma rivalidade forte, como está sendo a preparação para a semifinal?

É uma partida muito importante, e é claro que o foco acaba sendo um pouco maior, mas a preparação está sendo assim como qualquer outro jogo, nossa comissão técnica faz um excelente trabalho identificando os pontos mais importantes a melhorar, e fazemos nossos treinos focados nisso.

 

Tanto tempo entre a última partida da equipe e a próxima é um fator positivo ou negativo na preparação?
Com certeza positivo, com esse tempo “extra”, nossa comissão técnica tem maior tempo para verificar as adaptações necessárias e nossa equipe maior tempo para colocá-las em prática. Não tenho dúvidas que isso fará com que nossa equipe chegue ainda mais preparada do que já estávamos no último confronto.

 

O Brown Spiders conta com um reforço de peso, o quarterback Dandan ex-Arsenal. Como o HP analisa a chegada dele?

O futebol americano é um esporte coletivo, e apesar de entender a importância do QB no ataque, como peça central, entendo que a sincronia com a equipe seja ainda mais importante, e muitas vezes isso leva tempo.

Então acredito que se preparar com relação ao novo QB também seja uma questão para o BS. Entretanto, tivemos tempo suficiente para estudar o novo atleta e entender como sua chegada muda a forma do ataque se portar em campo.

Com o ótimo trabalho da nossa comissão técnica, e o tempo de preparação que tivemos, sem dúvidas estamos preparados para estas mudanças.

 

 A força do HP, historicamente falando, está na sua defesa. O que podemos esperar do setor nessa partida?

 Já tivemos um ótimo desempenho no último confronto cedendo apenas 70 jardas TOTAIS durante a partida (56 terrestres e 16 aéreas). Pecamos muito nas faltas, mas trabalhamos bastante nisso para evitar manter o ataque do BS em campo por erros nossos. Além disso, tivemos tempo hábil para corrigir os erros e efetuar as adaptações necessárias.

Sem dúvidas estaremos ainda mais preparados para domingo.