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Conheça as equipes de Cheerleading

– Cheers ColdKilers 

Foto: Bárbara Borges

A equipe foi organizada por Daisy no final de 2018, com treinos oficiais em janeiro de 2019. As seletivas acontecem duas vezes ao ano.

As integrantes da equipe visualizam como maior desafio, o reconhecimento do esporte, e também por serem líderes de torcida de uma equipe feminina, ser mais trabalhoso em um cenário dominado pelo esporte com preponderância masculina.

A equipe enfrenta muitas dúvidas como a sexualização do esporte, do uniforme e por muitas vezes as pessoas acreditam que o cheerleading é apenas uma dança, mas isso apenas motiva a busca da evolução, treinar para alcançar os mais altos níveis e prestigiar um time com uma história tão bonita quanto o ColdKilers.

– CrocoCheers

Foto: Beatriz Martins

A equipe foi criada em 2016, em meio a uma parceria entre o Coritiba Crocodiles e Workout Sports da Empresária Karina Lorenzon a qual era Head coach da equipe. O intuito de criar a equipe foi de agregar para torcida e jogadores um maior incentivo nos jogos. E também levar o nome do Coritiba Crocodiles para os campeonatos nacionais de cheerleading. As seletivas são feitas no início de cada semestre. Com treinos três vezes na semana, totalizando 7hrs semanais, estes que são divididos em parte técnica do cheerleading, os gritos com coreografias, preparação física e psicologia. A preparação física é realizada em dias alternados com a coach de preparação física conforme a disponibilidade de cada atleta. A união é um destaque para a equipe, uma extensão de suas famílias, tanto que até ocorrem encontros com café, para terem mais tempo de qualidade juntas. Manter a equipe sempre em evolução é um grande desafio, com atletas novos, mantendo-se em podium nos campeonatos.

 

– Guardian Cheers

Foto: Divulgação Guardian Saints

A equipe foi fundada por Isa Nonemacher e como co-capitã, Kathrin Walkiria, baseado no sonho em ser cheerleader do Guardian Saints. Isa treinou em dois times: um universitário e um competitivo. No universitário, conheceu Kat e um dia, num lanche após um dos treinos, surgiu ao tema de ser cheer dos Santos Guardiões. Com a ajuda dela, o projeto saiu do papel e foi aprovado pela diretoria do time. O tryout (seletiva) é dividido em 3 partes: jumps, tumbling e stunt, que são as 3 principais áreas do cheer. Mesmo sendo uma equipe sideline, existe a vontade de competir. Com o maior desafio de encontrar um local com a estrutura que precisam para os treinos, principalmente os de tumbling (acrobacias), mas a equipe já têm alguns planos para a temporada 2021.

 

– Cheers Brown Spiders

Foto: Thaís Marques

Antes de Hally, fundadora da equipe, o Brown Spiders já tinha tido uma equipe de Cheerleading, mas as atletas não puderam continuar, então quando o Legends fez a fusão com o BS ela já tinha uma equipe e participaram da fusão também, realizando um novo try out recebendo assim, mais atletas.

Para fazer parte da equipe é realizada uma seletiva chamada (Try Out), no qual é avaliado as habilidades das candidatas como dança, habilidades com ginástica e algumas coisas específicas para o cheer sideline.

Os treinos são aos sábados à tarde seguindo um cronograma para os jogos e outro para as competições. Os treinos focam nas habilidades específicas do Cheer como os Stunts e Tumbling, mas também na Dança e no “gritos” (músicas para a torcida) para os jogos.

A equipe começou somente estando em campo, na sideline, mas na sequência desenvolveram a parte técnica e já participaram de duas competições.

O cheer de sideline exige habilidades diferentes do cheer competitivo, mas poder desenvolver essas duas vertentes é algo que a equipe realmente gosta.

Hora do Huddle: quem é quem num jogo de Futebol Americano!

Depois de conhecer as equipes que fazem parte da FPFA, chegou a hora de mostrar como funciona um jogo de FA.
Vamos começar com os times de ataque, defesa e special teams e as posições que fazem parte de cada um deles!Leia mais

Conheça as equipes HP, Crocodiles e Brown Spiders.

– HP FOOTBALL

Foto: Yssara Kauanne

O time é a fusão entre os times Hurricanes e Predadores, o qual, as diretorias dos respectivos times fundaram o então HP. Os fundadores foram Carlos Copi, Clayton Poiares, Rodrigo Maximus, Jimmy Miquelasso, Rafael Tartari, Marcos Lemos, Jackson Bartinik, Fernando Trentini, João Bertola e Fabiano Rodrigues no dia 27 de outubro de 2013.

O nome da equipe se deu pelas iniciais dos antigos times, H de Hurricanes e o P de Predadores. No projeto inicial era para ser Paraná FA. Assim como a escolha das cores, inicialmente eram para ser as da bandeira do estado, mas a agência que criou a nova identidade do time, inspirou-se no Seattle Seahawks.

A equipe utiliza um bordão famoso: “chinela vai comer” que muitos tomam como ofensa, é apenas um ritual interno da equipe, para os novatos.

Os utilizadores da chinela relatam uma grande evolução derivada do tempo, pois apenas 2 anos após sua fundação, conquistaram o primeiro título estadual. Declaram que nada irá superar a equipe após estes tempos de pandemia.

– Coritiba Crocodiles

Foto: Letícia Moura

A equipe teve sua fundação em 2003 por um grupo de amigos formado por Fábio Naldino, Vicente Brasil e Ademir Junior.

O nome do time foi inspirado pelo jacaré que habitava em um famoso parque da cidade de Curitiba. Porém a tradução “Alligators” não soou muito bem para os fundadores que então optaram pelo nome Barigui Crocodiles. Mas início de 2011, a equipe fechou uma parceria com o Coritiba Football Club, time de soccer da capital paranaense, alterando o nome da equipe para Coritiba Crocodiles.

As cores foram inspiradas no próprio crocodilo, enquanto que o uniforme preto com detalhes dourados era uma combinação que agradava aos fundadores, e aos poucos o verde foi sendo introduzido ao uniforme, e após a parceria com o Coritiba surgiram os modelos de uniforme branco.

Os crocodilos tiveram muitos momentos de superação, como em 2014 no Brasil Bowl em que o time perdia por 14 pontos a menos de 4 minutos do fim do jogo, a equipe conseguiu empatar o jogo, levando para a prorrogação e após interceptar o QB adversário, marcou o TD da vitória e do bicampeonato brasileiro. E também no ano de 2017 quando foi eliminado na semi final do estadual pela primeira vez na história, classificou na última vaga para os Play-offs da BFA mas deu a volta por cima e conseguiu conquistar o título da Conferência Sul.

– Brown Spiders

Foto: Thais Marques

Em 2001 um grupo de amigos reuniram-se no gramado dos fundos do Museu Oscar Niemeyer em Curitiba, capital do estado. Mas além da data de fundação, o time comemora também, no mês de novembro, a fusão com o Legends.

Os fundadores da equipe, queriam um nome para a mesma, que lembra-se um símbolo da sua cidade de fundação. O nome Brown Spiders foi eleito em uma votação entre os membros, e a cor veio em consequência do nome e do mascote. Mas ocorreram algumas mudanças na identidade visual do time, como a adesão do “texas orange e a adição do amarelo, após a fusão com o Legends.

Para os aranhas marrons o retorno à elite foi um dos títulos mais importantes da história da equipe. Embora tenha sido vitorioso desde sua fundação, os últimos 10 anos mudaram a forma como se joga futebol americano. Este título, que garantiu a ascensão após 2 anos na divisão de acesso, simboliza a consolidação de um projeto sólido e competitivo de futebol americano.