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Conheça Red Feet, Black Sharks e Indians

– São Miguel Indians

Foto: Suits Films

 

A equipe fundada no dia 15 de abril de 2015, por Roni Ribeiro dos Santos, Rodrigo Cullmann e Luan dos Santos, possuem este nome em referência ao município de São Miguel, acrescentado de Indians como alusão aos índios que habitaram a região.

As cores que representam o tíme dos Índios, vermelho e preto, também tipificam o povo indígena.
Uma das principais lembranças do time foi uma viagem em 2017 à Corupa, a qual relatam um jogo “pesado”, porém leal. Naquele momento aprenderam muito sobre o Futebol Americano, como um divisor de águas para o futuro da equipe.

 

– Francisco Beltrão Red Feet

Foto: Marcos Staskoviak

Em fevereiro de 2011 foi fundado o time Francisco Beltrão Red Feet, por Michel Antunes de Oliveira e Rafael Belokurows, na cidade de Dois Vizinhos. Mas foi no município de Francisco Beltrão que a equipe, formada por atletas do Sudoeste do PR e Oeste de SC, conseguiu apoio institucional para treinos e jogos.

O nome da equipe homenageia os colonizadores da região que sujavam os pés com a terra vermelha ao trabalharem em suas lavouras.

A escolha das cores mostra, obviamente, o vermelho e também o prata que surgiu na compra do primeiro uniforme fullpads, em que a fábrica tinha pronta entrega camisas vermelha e prata, a segunda cor passou a ser também a do mascote: o Pé-Grande.

O time têm muitos momentos marcantes em quase 10 anos de existência, mas foi nos playoffs do Paranaense de 2017, em que o Bristlebacks virou o placar com um TD faltando 43s para o final da partida porém, com um FG de 38 jardas faltando 3s os pés vermelhos foram para a semi-final. Entre 2018 e 2019 passaram por um período difícil de 5 derrotas seguidas, encerrado, com muito trabalho, na vitória em casa contra o Olympians, no último jogo do Paranaense sendo uma ocasião importante para a equipe.

 

– Foz Black Sharks

Foto: Divulgação Foz Black Sharks

O fundador do time foi Marcelo Somer em 2008. A escolha do nome e do símbolo foram inspirados na equipe feminina de Futebol Americano de Nova York, a NY Sharks, acrescentando o Black, por uma questão financeira, já que o custo é menor ao produzir uniformes na cor preta.

As cores da equipe, são, é claro, o preto mas também detalhes em vermelho e dourado.

Os tubarões já passaram por algumas situações muito boas e difíceis. O título da Liga Nacional em 2014 que se deu num jogo na casa dos adversários, após uma viagem longa, onde após a vitória os atletas viram o caminhão dos bombeiros que os atletas haviam chamado para fazer a “carreata da vitória”, indo embora sem ver o brilho da taça.

Após o título, o time teve uma queda na produção, por motivos diversos como, distância das viagens e falta de apoio, deixando a equipe fora do campeonato estadual em 2017 (os atletas se juntaram ao FB Red Feet para a disputa do PR FPFA) e até da Liga Nacional em 2019, por falta de investimentos.

Mas vêm se reestruturando desde 2018, com o apoio de atletas já aposentados.

Esporte é saúde

Você já ouviu essa frase várias vezes. Se manter ativo e fazer exercícios físicos resultam em mais saúde e, por consequência, melhor qualidade de vida. Mas isso geralmente não é sobre algo específico, apenas um panorama geral do ser humano. Em outros casos, porém, a mudança de vida gera uma mudança de hábito e mentalidade.

(Foto: Elieser Grein)

Luan Martins, hoje com 29 anos, conheceu o futebol americano em 2017 à convite de um amigo. Morador de Mafra (SC), ele fez um teste na (à época recém fundada) equipe Riomafra Raptors. A intensidade do esporte e o espírito de equipe encantaram o rapaz que decidiu mudar de vida. Por estar acima do peso, Luan virou atleta de linha ofensiva (conhecida por ter atletas mais pesados), mas isso não virou desculpa para ganhar mais peso.

Do contrário, ele entrou para a academia e e começou a cuidar da sua alimentação. Aos poucos, sentiu que o cigarro, vício que o acompanhava há 12 anos, atrapalhava seu rendimento em campo e, assim, o cortou de sua vida. Ao todo, o offensive lineman perdeu cerca de 20kg, mas também ganhou massa muscular no processo.

Os Raptors estrearam no Campeonato Paranaense da Federação Paranaense de Futebol Americano (FPFA) em 2020 e já entraram em campo duas vezes, uma em Curitiba e uma em Rio Negro.

Conhecendo as equipes femininas

Cold Killers

O Cold Killers reuniu um grupo de amigas que queriam algo novo no Futebol Americano Feminino e com ajuda da agência Mazehead, foi fundado em Novembro de 2017.

O nome da equipe foi sugerido por Homero Meyer, assim como seu símbolo o qual remete ao lobo do ártico, um dos melhores caçadores do mundo animal, levando assim também a escolha das cores, o branco representando a neve e vermelho, o sangue.

As lobas passaram por momentos marcantes, como quando, foram convidadas a participar do Torneio Paranaense Feminino, que seria o primeiro torneio estadual feminino no Brasil e para não deixar essa oportunidade passar, este momento histórico do Futebol Americano Feminino, começaram uma corrida contra o tempo. Em poucos meses tiveram de estruturar a comissão técnica e treinar atletas, muitas recém chegadas no esporte.

 

 

Curitiba Lions Feminino

O Curitiba Lions Feminino foi fundado dia 16 de outubro de 2016 por Michele Herder, Katia Oliveira e Dafny Sabrine, então esposas de atletas do time masculino, que na sideline, começaram a aventurar-se com o esporte.
O nome Curitiba Lions se deu primeiramente como uma homenagem à cidade de sua fundação pois até o surgimento do time nenhuma outra equipe levava o nome da cidade junto ao seu escudo, a escolha do Leão é para representar força, poder, justiça e sabedoria e é um dos animais que nunca abandona seu bando sendo um grande símbolo de família.

As cores que representam o time são baseadas nas principais do time masculino, porém retira-se o Prata e coloca-se o magenta como destaque.

As leoas passam por constante evolução e desenvolvimento, contam com o apoio de atletas do time masculino na comissão técnica. Por duas vezes, sofreu com divisão de atletas, que assim formaram duas novas equipes de FA, porém a equipe visualiza isso como novas “sementes” plantadas para o crescimento do esporte e para as mulheres no Brasil.

 

 

Curitiba Silverhawks

O Curitiba Silverhawks foi fundado por Amanda Ramos, Ester Alencar e Bruna Luz em julho de 2015 como Brown Spiders Feminino e em janeiro de 2017 se tornou Curitiba Silverhawks.

O nome é uma homenagem à cidade de Curitiba, em especial a uma linha de ônibus da cidade, o Inter 2, o qual muitas atletas utilizavam para irem aos treinos. O ônibus é carinhosamente chamado de Falcão Prateado, em inglês Silverhawks.

As cores que representam o time foi uma ajuda do profissional Vinicius Biss com o prateado é claro criando uma identidade completa para a marca.

As aves prateadas já enfrentaram viagens de 4.000 km logo no primeiro ano de campeonatos oficiais, mas mesmo com momentos como esse, a equipe, com orgulho em 2019 foi invicta no campeonato regional e nacional.

 

 

Curitiba Phoenix

O Curitiba Phoenix foi fundado por Maria Eduarda Noriller, Barbara Morato, Mariana Siqueira, Bianca Sfriso, Jéssica C. de Oliveira, Luiz Guilherme Budal, Isabel Inocêncio, Maria Cristina Noriller, Monique S Fagundes, Eveline Removicy, Vanessa Giacomini, Carla Oliveira, Ediloi Dutra e Eliandro Ferreira da Silva no dia 06 de Outubro de 2019.

O nome da equipe remete ao pássaro mitológico, que simboliza o renascimento. O que também agregou na escolha das cores, que representam a ave.

As aves renascidas das cinzas relatam como maior desafio que em 4 meses terem de montar Comissão Técnica respeitando as variadas aptidões e conseguir equipamentos para treinos para poderem assim, participar do Campeonato Paranaense com força e coragem.